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Como as operadoras de celular lucram com os seus dados sem que você saiba

Em um primeiro olhar, o relacionamento entre os clientes e as operadoras de celular parece simples e direto. Você paga uma tarifa mensal e, em troca, você pode fazer chamadas e usar a internet até que você não tenha mais dados disponível ou até que chegue uma nova cobrança. No entanto, essa ideia de que se trata de um “serviço em troca de um pagamento” logo desaparece quando olhamos para esta relação mais de perto.

O que muitos de nós não percebe é que as operadoras de celular não estão apenas oferecendo um serviço, mas também coletando e vendendo nossos dados pessoais. Sempre que usamos sua rede, nós damos a elas o acesso ao nosso histórico de navegação e de chamadas, aos apps que usamos e muito mais. Estes dados podem revelar muito sobre as nossas preferências, hábitos e comportamentos. E quem pode se beneficiar disso? Os anunciantes, que utilizam informações pessoais para nos mostrar anúncios personalizados.

Nós ouvimos falar com certa frequência de que empresas como a Meta e o Google usam os nossos dados para lucrar. No entanto, os seus serviços (como o Instagram ou o Gmail, por exemplo) ao menos são gratuitos e, por isso, nós até mesmo esperamos que isso implique alguns lados negativos. É como diz o ditado: em cavalo dado, não se olha os dentes). Por outro lado, quando se trata das operadoras de telefonia celular, nos deparamos com uma conta que aumenta a cada dia e poderíamos até mesmo pensar que o nosso dinheiro é tudo o que eles ganham de nós. Infelizmente, não é bem assim.

As grandes operadoras de telefonia móvel, como a AT&T, a Verizon e a T-Mobile, primeiro, segundo e terceiro lugar em provedores nos EUA estão todas envolvidas na lucrativa indústria da venda de dados.

Como as operadoras obtêm acesso aos seus dados sensíveis e os compartilham

Para aprender mais sobre como as operadoras utilizam os dados de seus clientes, não é preciso ir muito além da leitura de suas políticas de privacidade. Mas, antes de mergulhamos nestas águas turvas, vale mencionar que elas compartilham seus dados de duas maneiras: por padrão e com o seu consentimento.

Por padrão porque você está automaticamente fazendo parte de um “programa de personalização” e precisa recusar esta participação para alterar esta configuração predeterminada (o que não é nem um pouco realista quando poucos sabem que o sequer que o programa existe). Informações sobre você que são coletadas e compartilhadas por padrão normalmente são menos personalizadas do que aquelas compartilhadas em um cenário de permissão devido às leis de privacidade.

Quando se trata de programas de personalização de anúncios, que exigem o seu consentimento explícito, as operadoras possuem mais liberdade no que se refere aos tipos de dados que podem coleta e na forma como os utilizam. A premissa é a seguinte: você concorda com toda a coleta e compartilhamento de dados e, por isso, não tem nenhum receio com relação a isso. A realidade, no entanto, é mais complexa. Não é segredo para ninguém que a maioria das pessoas não lê a política de privacidade antes de clicar em “Aceitar”: um terço dos estadounidenses admitem jamais ter lido uma política de privacidade antes de concordar com ela. As empresas, em retorno, tiram vantagem dessa situação para nos persuadir a concordar com o compartilhamento de nossos dados pessoais. Isso pode ser feito através do uso de linguagem “vaga” nos formulários de consentimento e/ou por implicar que o usuário perderá alguns benefícios do serviço caso não aceite os termos.

Como as operadoras sugam os dados de seus clientes para lucrar

É fato que consentimento é um assunto complicado. As operadoras afirmam compartilhar dados de usuários com permissão deles, mas a forma como obtêm esse consentimento é duvidosa. Dito isso, vamos olhar mais de perto para a T-Mobile, uma operadora cujo programa de rastreamento foi chamado de “creepy” e “invasivo,” mas também “comum,”.

T-Mobile

A política de privacidade da T-Mobile afirma coletar dados de uso de apps de seus clientes e os compartilha com anunciantes para mostrar “Anúncios Relevantes”, a menos que o cliente opte por não dar permissão a esta prática. Aparentemente, isso afeta apenas os usuários de Android, e os usuários da Apple são poupados. O ID de publicidade mobile (MAID) dos usuários de iOS, que é um identificador usado para rastrear o comportamento de usuários e suas preferência com o propósito de utilizá-las em anúncios não está mais tão facilmente disponível desde 2021, quando a Apple introduziu a funcionalidade de Transparência de rastreamento em aplicativos (ATT). Esta funcionalidade fez com que fosse muito mais fácil para os usuários de iOS recusar a permissão para o rastreamento de terceiros, o que tornou os dispositivos iOS menos úteis para a publicidade.

A T-Mobile afirma que não utiliza dados de uso de aplicativos para selecionar anúncios em si, em vez disso, os analisa para criar “modelos e inferências” sobre os usuários, como seus interesses e intenções de compra. Essas informações são baseadas nos nomes dos aplicativos que eles têm instalados e quanto tempo passam neles. A T-Mobile combina esses dados com as informações fornecidas pelos clientes, como gênero e faixa etária, e compartilha essas informações com anunciantes, juntamente com os MAIDs dos usuários. Isso permite que os anunciantes direcionem anúncios com base nos perfis dos clientes.

No entanto, pode-se questionar quanto risco à privacidade o MAID representa, uma vez que a T-Mobile afirma que ele não está vinculado ao nome do cliente ou a qualquer outra informação de identificação. Será que estamos fazendo alarde por nada e exagerando em um problema menor? Não exatamente. Embora o MAID não revele diretamente a identidade de uma pessoa, isso não significa que esteja a salvo de ser exposto por terceiros, como profissionais de marketing. Eles podem usar serviços especiais oferecidos por corretores de dados para "desmascarar" os usuários e, por exemplo, obter seus nomes completos, endereços físicos e outros detalhes pessoais, como revelou um relatório da Motherboard alguns anos atrás.

Como se o programa de “Anúncios Relevantes” não fosse suficiente, a T-Mobile também possui outro programa chamado 'Anúncios e Ofertas Personalizados' que coleta ainda mais dados. Esse programa exige que os clientes concedam sua "permissão expressa" para participar, mas isso pode não ser muito difícil de obter, considerando como os formulários de consentimento geralmente são projetados. Este programa analisa o tráfego do cliente de maneira mais detalhada e coleta dados, como "localização precisa" e "informações de domínio de alto nível sobre a atividade de navegação na web a partir dos dados de banda larga". Isso significa que a T-Mobile coleta e compartilha informações sobre os URLs dos sites que você visita, mas não as páginas específicas dentro deles. Esses dados ainda podem revelar muito sobre seus interesses e necessidades, e podem ser usados por profissionais de marketing para personalizar anúncios com alta precisão.

Verizon

A abordagem da T-Mobile em relação aos dados do usuário não é única. A Verizon também coleta e "vende" dados do usuário, mas por meio de programas diferentes. Um deles é o “Business and Marketing Insights”, para o qual todos os usuários são automaticamente inscritos. Esse programa rastreia como você usa seu telefone analisando seu histórico de navegação na web, localização do dispositivo, aplicativos, recursos, dados demográficos e interesses. Alguns desses dados podem ser provenientes de terceiros. A Verizon, então, vende esses dados de forma agregada para anunciantes, a menos que você opte por não participar. Os outros dois programas são o "Custom Experience" e o "Custom Experience Plus", sendo este último um programa opcional. O "Custom Experience Plus" coleta mais dados em comparação ao "Custom Experience". Além dos sites que você visita e dos aplicativos que você utiliza, ele também registra os números de telefone dos clientes chamados ou dos quais eles recebem chamadas e os dados de localização do dispositivo.

A Verizon afirma que faz "esforços" para evitar a coleta de dados sensíveis, como visitas a sites relacionados à saúde e sexualidade, bem como dados de localização sensíveis, usando filtros especiais. No entanto, como vimos com o Meta e outros, tais filtros podem não ser eficazes. A Verizon também afirma que não compartilha informações coletadas pelos programas de "Experiência do Cliente" com terceiros “para uso em publicidade própria.” No entanto, ela admite que compartilha os dados com “provedores de serviços que trabalham para nós” e que utiliza os dados para “personalizar nossas comunicações com você, oferecer recomendações de produtos e serviços mais relevantes e desenvolver planos, serviços e ofertas que sejam mais atraentes para você.”

Isso parece ser publicidade, embora a Verizon não a chame assim (os programas "Business and Marketing Insights" e "Customer Experience", por exemplo, nem sequer contêm a palavra "anúncio" em seus nomes). Essa falta de transparência é preocupante. E parece ainda mais preocupante à luz da história recente da Verizon. Em 2021, após renomear seu programa "Verizon Selects" para "Experiência do Cliente", a empresa foi criticada por inscrever clientes que haviam optado anteriormente por não participar. Foi um simples descuido? Não podemos ter tanta certeza.

Embora as políticas de privacidade estejam publicamente disponíveis, para que qualquer pessoa possa investigar como seus dados pessoais estão sendo usados, isso não é algo que você normalmente faria. Além disso, muitas vezes é necessário passar por textos extensos espalhados por várias páginas, repletos de linguagem vaga e confusa, para compreender uma política de privacidade. Às vezes, só ficamos sabendo sobre as práticas de dados de operadoras móveis quando violações de dados as expõem ao público. Em março deste ano, uma violação de dados de um fornecedor de marketing de terceiros da AT&T revelou que quase 9 milhões de clientes da AT&T tiveram seus dados, como nomes, números de contas, números de telefone, endereços de e-mail, dispositivos usados e dados de acordos de parcelamento, compartilhados com o comerciante.

A política de privacidade da AT&T declara que ela coleta informações sobre como você utiliza sua rede, bem como informações sobre seu dispositivo. Isso inclui dados de navegação na web e de aplicativos, como os sites que você visita, vídeos que você assiste e links para anúncios que você visualiza.

Política de privacidade da AT&T
Fonte: Política de privacidade da AT&T

A AT&T pode enriquecer seus já impressionantes perfis de clientes com informações de fontes externas, como relatórios de crédito, listas de mala direta de marketing, informações geográficas e demográficas, e até mesmo postagens públicas em sites de redes sociais. Por padrão, todos os clientes da AT&T são inscritos no programa "Publicidade Personalizada" da empresa. Este programa permite que anunciantes direcionem anúncios aos clientes com base em seus dados, incluindo dados étnicos e raciais. No entanto, esse programa não utiliza dados de navegação na web. Por outro lado, um programa opcional chamado "Personalized Plus" permite que anunciantes aproveitem informações de uso de aplicativos, histórico de navegação na web, Informações Proprietárias da Rede do Cliente e localização precisa.

A União Europeia é diferente?

A União Europeia possui regulamentações mais rígidas de proteção de dados e privacidade do que os Estados Unidos, que ainda não possuem uma lei federal de privacidade. Isso torna mais difícil para as operadoras móveis coletarem dados dos clientes de forma sorrateira, uma vez que o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da UE exige que elas obtenham o consentimento dos clientes para usar seus dados em publicidade. No entanto, embora haja mais obstáculos para a coleta e compartilhamento em massa de dados na UE do que em qualquer outro lugar, isso não significa que as operadoras móveis da UE não o façam.

Recentemente, as quatro principais operadoras de telecomunicações da Europa (Deutsche Telekom, Orange, Telefonica e Vodafone) decidiram elevar o nível, formando uma joint venture de tecnologia de publicidade para monetizar os dados de seus clientes por meio de publicidade digital. Eles planejam usar um novo sistema de rastreamento de anúncios chamado TrustPid, no qual as operadoras atribuem "tokens pseudoanônimos" aos usuários com base em seus endereços IP e números de celular. Embora a tecnologia tenha sido promovida como amigável à privacidade, ela já foi comparada ao infame "supercookie", um código de rastreamento controverso que, ao contrário de um cookie comum, não pode ser simplesmente bloqueado.

O grupo European Digital Rights (EDRi), por exemplo, argumenta que a forma como o novo sistema deveria funcionar “permitirá que sites e aplicativos identifiquem facilmente as pessoas e correlacionem identidades com tokens de marketing TrustPid”.

Como impedir que as operadoras móveis criem seu perfil para mostrar anúncios?

Quando se trata de impedir que as operadoras móveis criem um perfil para anúncios, a primeira coisa que você precisa fazer é descobrir em quais programas você foi inscrito automaticamente e optar por sair deles. Normalmente, cada operadora móvel possui um formulário de exclusão oculto em algum lugar de seu site ou em sua conta pessoal. No caso da AT&T, por exemplo, você precisa primeiro fazer login em sua conta para sair do programa "Publicidade Personalizada", e também há uma página separada onde você pode optar por não permitir que sua CPNI seja usada para anúncios pela AT&T e suas afiliadas, como as entidades da Cricket e a DIRECTV. O mesmo vale para a Verizon e T-Mobile.

Você também pode restringir o acesso dos provedores móveis ao seu tráfego usando uma VPN (Rede Virtual Privada). Uma VPN ocultará seu endereço IP real, sua localização e criptografará seu tráfego na internet. Dessa forma, nem seu ISP nem os anunciantes poderão ver quais sites você visita e segmentá-lo com base em seu histórico de navegação na web. No entanto, isso não significa que eles não poderão segmentá-lo com base em outros dados que não estão relacionados à sua navegação online, como as informações sobre sua idade e gênero que você pode ter fornecido voluntariamente à operadora, bem como o tipo de dispositivo que você usa, uso de rede, registros de chamadas e localização, que podem ser determinados por outros meios além do ID, como por meio da triangulação de torres de celular.

Quanto ao TrustPid, que é uma provável futura tecnologia de rastreamento de anúncios na Europa, um VPN de nível de dispositivo que permite o uso de um servidor DNS alternativo (por exemplo, AdGuard DNS), em vez do padrão de seu ISP, pode ser útil. Em vez dos servidores de seu ISP, suas consultas de DNS serão criptografadas e enviadas para o servidor DNS da VPN, o que deve dificultar que o TrustPid associe suas atividades online à sua identidade.

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